segunda-feira, 17 de fevereiro de 2014

16 Fevereiro 2014 Ria de Vigo



Muitas foram as horas de pesca neste dia, quase 20, frio, vento, chuva, mas quem gosta como nós de pesca sabe que supera-se tudo quando o vício é muito, e eu Raul e o Daniel o que não nos falta é vontade de pescar.
Chegamos ao pesqueiro por volta das 4: 30h, e gostamos do que vimos, nada de chuva nem vento, mas foi por pouco tempo, pois o vento foi aumentando com o passar das horas. 


Até as 11 da manha uma fase incrivelmente má, nem um toque de peixe, mas quando lá foram pela primeira vez foi um robalo de bom porte para mim Raul, 5 minutos passados e já o Daniel ferrava outro bom robalo e foi tudo ate as 2 da tarde. 


Mudamos de pesqueiro por essa hora e já melhorou na actividade mas o peixe era muito pequeno e não era isso que gostamos de pescar.
Passamos a tarde a tentar encontrar forma de fugir do peixe pequeno que andava a ferrar mas não conseguimos, então decidimos voltar para o primeiro pesqueiro, pois tivemos pouco peixe mas o que ferrou era de bom porte.
Por volta das 20h já pescávamos de novo no pesqueiro onde começamos o dia e logo nos primeiros lançamentos tivemos actividade.
Muito era o frio e o vento, o que prejudicava e muito a nossa pesca, mas mesmo assim ainda conseguimos uns robalos de porte razoável
O vento cada vez era mais e chegou a meia-noite e com a maré cada vez mais forte, decidimos que era o momento de fechar as canas e regressar a casa.
Eu Raul já tinha saudades de fazer uma maratona de pesca, os resultados e o clima não foram nada de especial mas valeu pelo convívio, o .Daniel é um parceiro de pesca do melhor que há.
Depois de muitas experiências deixo as dicas do costume, atenção que descrevo as que deram melhores resultados neste dia. 



Canas: 4.5m (com ponteiras mais rijas por causa do vento)

Fio no tensos fluo carbono 28mm, não muito grandes 1 metro 
 
Chumbeiras: 120grs (triângulo), não é normal usar este tipo de chumbeiras mas foi de longe a modificação que fiz que mais resultados deu.

Usei uns destorcedores luminosos com missangas também luminosas, pois devido ao ventos fortes a agua estava muito turva.
 

Nos anzóis o vento também influenciou, porque a visibilidade do peixe era reduzida por causa da agua turva como disse antes e o peixe quando tentava comer era de uma forma muito leve e desconfiada, tipo toque muito leves e contínuos, não atacava o isco como normal, e a probabilidade de o peixe tocar no anzol antes de ficar ferrado era grande e por lógica usei anzóis mais pequenos, os numero 1 e 2 foram os mais usados.
 

Iscos: Casulo



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